terça-feira, 17 de março de 2009

O GESTAR II


O QUE É O GESTAR II?


Programa de formação continuada para professores de português e matemática das séries finais do Ensino Fundamental.


Encontros pontuais de reflexão sobre questões teórico-práticas com formadores do CForm/UnB e acompanhamento sistemático, a distância, dos encontros entre formadores e cursistas de cada região.

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO GESTAR II?


Colaborar para a melhoria do processo ensino-aprendizagem dos alunos nas áreas temáticas de Língua Portuguesa e Matemática.


Contribuir para o aperfeiçoamento da autonomia do professor na sua prática pedagógica.


Permitir ao professor o desenvolvimento de um trabalho baseado em habilidades e competências.

QUAIS SÃO OS OBJETIVOS DO GESTAR II - LÍNGUA PORTUGUESA?


Propiciar aos alunos do 6ºao 9º ano do Ensino Fundamental o desenvolvimento de habilidades de compreensão, interpretação e produção dos mais diferentes textos.


Inserir esses alunos na sociedade, como cidadãos conscientes, capazes não só de analisar as várias situações de convivência social como também de se expressar criticamente em relação a elas.


Introduzir os professores na apreciação da cultura letrada e no diálogo entre a cultura letrada e as demais linguagens e manifestações culturais.


QUAL É O PAPEL DO COORDENADOR PEDAGÓGICO?


Colaborar com as discussões pedagógicas relacionadas aos materiais e ao curso.


Apoiar as ações dos formadores.


Prestar informações à Instituição de Ensino Superior sobre o Programa.


QUAL É O PAPEL DO FORMADOR MUNICIPAL/ESTADUAL?


Planejar, conduzir e avaliar as oficinas dos cursistas nas escolas do município/estado.


Acompanhar e orientar os cursistas em seus estudos individuais, em sua prática pedagógica, em elaboração de projetos.


Colaborar com as discussões pedagógicas relacionadas aos materiais e ao curso.


COMO SERÁ A FORMAÇÃO DO FORMADOR/COORDENADOR MUNICIPAL/ESTADUAL?


A formação será desenvolvida, ao longo de um ano, por meio de estudo individual dos cadernos de TP, de encontros presenciais e de acompanhamento pedagógico pelo formador da UnB.


Total de 300 h:
96h presenciais (40h + 40h + 16h);

204h não-presenciais.


COMO O FORMADOR MUNICIPAL/ESTADUAL SERÁ AVALIADO PELO FORMADOR DA UnB?


Por meio de portfólio (blog/eletrônico ou impresso), que comprovará que o formador i. executou as oficinas; ii. recolheu e avaliou o produto dos cursistas com relação às Lições de Casa e iii) orientou o projeto do cursista.


Frequência mínima de 75 %;


QUAIS SÃO OS DEVERES DO CURSISTA?


Estudar os conteúdos dos cadernos de teoria e prática (TPs) e desenvolver as atividades ("Avançando na Prática", "Lição de Casa", e outras) que deverão ser apresentadas/relatadas ao formador municipal/estadual) nas oficinas coletivas.


Selecionar técnicas e materiais adequados ao desenvolvimento do ensino-aprendizagem.


Colaborar com as discussões pedagógicas relacionadas aos materiais e ao curso.
Elaborar o projeto de trabalho.


COMO SERÁ A FORMAÇÃO DO CURSISTA?


Desenvolvida, ao longo de um ano, por meio de estudo individual dos cadernos de TP, de oficinas coletivas, de elaboração e aplicação de projeto e de acompanhamento pedagógico pelo formador municipal/estadual.


Total de 300 horas:


120h presenciais:

  • 80 h: Oficinas coletivas (além das oficinas introdutórias e de avaliação, cada TP traz 2 oficinas. O cursista faz, previamente, uma Lição de Casa e leva, ao formador, um relatório de reflexão sobre a prática em sala de aula e, também, as produções resultantes desta prática);

  • 40 h: Elaboração do projeto, que se dará até o fim do programa, sendo um dos frutos de todo o percurso. Orientação do formador municipal/estadual.

180 h não- presenciais:

Estudos individuais (TPs, AAAs);

Lições de Casa;

Elaboração de projeto.

COMO O CURSISTA SERÁ AVALIADO PELO FORMADOR MUNICIPAL/ESTADUAL?


Nas sessões presencias coletivas (pelo material produzido, desempenho nas atividades "Avançando na Prática" e "Lição de Casa", domínio do conteúdo dos TPs).

Frequência mínima de 75%.

Pelo Portfólio eletrônico/blog ou impresso (composto por reflexões e atividades realizadas: "Avançando na Prática", "Lição de Casa").

Elaboração e aplicação de projeto durante a formação.


QUAL DEVE SER A ESTRUTURA DO PROJETO DO CURSISTA?

  • Temática

  • Problemática

  • Fundamentação teórica

  • Objetivos

  • Metodologia

  • Cronograma

  • Equipe de trabalho

  • Avaliação

Portfólio Reflexivo Eletrônico como instrumento de avaliação


Portfólio Reflexivo Eletrônico como instrumento de avaliação
Texto organizado por Rita de Cácia Vieira M. de Sousa, Antônio Alves de Siqueira Júnior e Dioney Moreira Gomes apartir das orientações baseadas na experiência desenvolvida na UFSC, no Curso de Pedagogia, pela Profa. PhD. ClariceMonteiro Escott, no projeto de elaboração do Portfólio Reflexivo online/off-line. Ano 2007.

O portfólio reflexivo representa um importante instrumento de avaliação e auto-avaliação da aprendizagem, podendo ser caracterizado como uma prática educacional e avaliativa de caráter emancipatório (ALARCÃO e TAVARES, 1999; SÁ-CHAVES, 2000; 2005). Conceitos como pertinência, legitimidade, metacognição, auto-regulação, regulação sistêmica e prática reflexiva remetem para a possibilidade de reflexão do processo por parte do tutor, bem como do desenvolvimento da autonomia do aluno.
Além disso, no contexto de formação profissional e pessoal, o portfólio reflexivo, na medida em que possibilita a análise da realidade e da prática pedagógica no confronto com a teoria, permite que o tutor e o aluno construam um sentido para a teoria, compreendam melhor a coerência de sua ação em relação ao paradigma que a delineia, reorganizando sua intervenção na realidade.
O portfólio é uma possibilidade de revelar e dar visibilidade aos processos de cada tutor, mediante avaliação e crítica pelos pares, explicitando as concepções, a prática, a autoavaliação reflexiva e o progresso no percurso discente e docente. O registro de uma experiência de processo de avaliação participativa que envolve portfólios traz a possibilidade de análise do dispositivo pedagógico, porque a constituição do discurso pedagógico ocorre a partir de regras específicas. Para Bernstein, as regras distributivas são aquelas pelas quais o dispositivo pedagógico controla a relação entre poder, conhecimento, formas de consciência e prática no nível da produção do conhecimento.
Elas marcam e distribuem quem pode transmitir o quê, a quem e sob que condições e assim tentam estabelecer limites interiores e exteriores ao discurso legítimo, ao mesmo tempo em que possibilitam a instalação de uma nova ordem (BERNSTEIN, 1996).
A construção é individual por parte do tutor, mas coletiva do ponto de vista dos seus alunos, porque o processo de discussão e avaliação deve se dar de forma participativa, periodicamente, em sala de aula e no ambiente virtual durante o período do curso. Assim, o formato eletrônico dado ao portfólio (BLOG), traduz a subjetividade, o processo metacognitivo e as possibilidades de cada tutor interagir com as novas tecnologias.
Levy (In ESCOTT & POLIDORI, 2006, p. 33) “afirma que vivemos hoje em uma destas épocas limítrofes na qual toda a antiga ordem das representações e dos saberes oscila para dar lugar a imaginários, modos de conhecimento e estilos de regulação sociais ainda pouco estabilizados”. Propor a utilização das novas tecnologias e das redes de computadores como ferramenta de registro do portfólio reflexivo objetiva, sobretudo, ampliar as possibilidades de discussão, transcendendo o espaço de sala de aula e do grupo social imediatamente próximo, buscando, também, democratizar e desenvolver a aquisição de novas competências no uso de diferentes linguagens.
Cabe ressaltar que o portfólio reflexivo difere de outros instrumentos como a organização de pastas onde os documentos são catalogados. Esse instrumento, diferentemente de uma simples compilação ou anotações de aula, deve trazer os registros das reflexões, relações e etapas que os tutores percorrem no processo de construção do conhecimento, sistematizando a aprendizagem e possibilitando a relação com a prática pedagógica. O tutor define o formato e os conteúdos a serem registrados, respeitando os critérios ou indicadores estabelecidos coletivamente, definindo seu próprio caminho de aprendizagem.
O foco central da avaliação passa do controle externo para o controle interno ou autonomia, envolvendo o aluno no processo da aprendizagem e direcionando o ensino. Existem muitos formatos de portfólio. Segundo Simão (2005), podem ser destacadas sete características essenciais para utilização de um portfólio:

1) explicitação dos objetivos, de forma que os alunos tenham clareza do que necessitam e querem
aprender;
2) integração entre as teorias desenvolvidas na disciplina e a ação profissional do acadêmico –
relação entre teoria e prática;
3) autenticidade, já que o objetivo principal desse trabalho centra-se no estabelecimento das
relações entre o que é discutido no espaço de formação e as evidências das aprendizagens
individuais;
4) multiplicidade de recursos, considerando que cada tutor definirá as formas de registro e
manifestação do seu processo subjetivo e cognitivo;
5) dinamismo, porque registra as mudanças e o crescimento do tutor e do aluno durante o
processo, por vezes redirecionando-o;
6) autonomia e autogestão do próprio tutor, já que impõe reflexões pessoais sobre a ação
educativa; e
7) ampliação dos objetivos estabelecidos para o desenvolvimento do curso, de forma a contemplar os objetivos pessoais e profissionais, além de permitir a avaliação do próprio curso.

A essas características pode-se somar a democratização do processo de planejamento e avaliação do ensino e da aprendizagem, por meio da socialização do poder e das decisões em relação ao processo de aprendizagem.
Considerando que a avaliação participativa, mediante o uso de portfólios reflexivos, toma por base a responsabilidade democrática (LEITE, 2005) e a autonomia, faz-se necessário que o ambiente de aprendizagem seja planejado e encaminhado de forma a contemplar a compreensão coletiva dessa nova ordem, desde o primeiro contato com os tutores e alunos, estabelecendo um contrato claro, socializando as possibilidades advindas desse processo, das características dos instrumentos e da concepção que sustenta a prática docente e discente.
A avaliação participativa proporcionada pelos portfólios reflexivos deve possibilitar a redefinição dos critérios da prática pedagógica ao longo do curso, permitindo uma visão diagnóstica do processo ensino-aprendizagem e a autogestão do tutor e do aluno, bem como a adequação das ações de ensino, aprendizagem e avaliação a partir das necessidades e possibilidades de todos os envolvidos no percurso de formação.

Objetivo Geral:
- Registrar as relações críticas, por meio da construção de portfólio, que expresse o processo de ensino e aprendizagem, com aprofundamento teórico e contextualização do conhecimento a partir de uma práxis participativa.

Competências:
- Criticidade;
- Pensamento reflexivo;
- Perfil investigativo;
- Comprometimento com o coletivo;
- Tolerância ao erro;
- Contextualização da teoria e da prática;
- Metavaliação;
- Competência textual;
- Competência computacional.

Critérios de Avaliação do Portfólio

O portfólio eletrônico (BLOG) é uma construção gradual, que passa por várias dimensões, que detalharemos a seguir. O resultado final, a dimensão C, é a síntese das anteriores. Assim, será atribuída apenas uma menção ao final, seguindo os critérios da UnB, considerando-se aprovado o tutor que atingir no mínimo MM. Para atingir essa menção, o portfólio será avaliado, no último encontro do curso, pelos formadores e por dois colegas a serem sorteados, que atribuirão notas de 0 a 10.

Dimensão A - Leitura/Pesquisa
Nível 1: Leu todos os textos com postura crítica, estabelecendo relações entre autores, compreendendo os conceitos /categorias.
Nível 2: Leu os textos, estabelecendo parcialmente as relações entre os autores, compreendendo parcialmente os conceitos /categorias.
Nível 3: Leu parcialmente os textos, não estabelecendo relações entre os autores, sem compreensão dos conceitos/categorias.
Nível 4: Não realizou a leitura dos textos.

Dimensão B- Discussão
Nível 1: Refletiu e analisou todo o conteúdo, participando das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relatos e reflexões da teoria e da prática.
Nível 2: Refletiu e analisou o conteúdo em grandes ou pequenos grupos com relatos e reflexões da teoria e da prática de forma parcial.
Nível 3: Não conseguiu refletir e analisar o conteúdo e participou apenas quando solicitado.
Nível 4: Não refletiu e analisou todo o conteúdo, não participou das discussões em grande grupo ou pequeno grupo com relato e reflexão da teoria e da prática.

Dimensão C - Registro/Produção (Blog)
Nível 01- Realização das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Clareza das idéias propostas.
Articulação entre teoria e prática. Observação dos elementos textuais e metodologia (citações e autorias).
Nível 2- Realização parcial das atividades propostas a partir do registro do Portfólio com responsabilidade e observação das datas estabelecidas. Dificuldade na clareza das idéias propostas, no estabelecimento de relações entre teoria e prática, e nas regras metodológicas.
Nível 3- Realização de produção frágil em relação aos critérios definidos nos níveis 1 e 2.
Nível 04- Não fez o registro das atividades propostas utilizando o Portfólio.

Organização do Registro Eletrônico do Portfólio – BLOG

O material a ser postado no BLOG deve estar organizado inicialmente em três seções temáticas:
1) Relatos da história de vida do tutor e suas implicações na formação profissional;
2) Pesquisa, reflexão e produção textual a partir dos fascículos e bibliografia recomendada ao longo do curso; e
3)Registro das experiências desenvolvidas com e pelos alunos.

A postagem das contribuições deve ser, ao menos, quinzenal, para que os formadores possam acessar o ambiente e interagir com os tutores.
Para conhecerem um pouco dessa prática, visitem dois exemplos de portfólios eletrônicos já desenvolvidos:

REFERÊNCIAS:
ALARCÃO, Isabel; TAVARES, José. Portfólio docente e qualidade de ensino. I Simposium Iberoamericano de didáctica universitaris. La calidad de la docência em la Universidade de Santiago de Compostela. Dezembro de 1999.
BERSTEIN, BASIL. A estruturação do discurso pedagógico: classe, códigos e controle. Petrópolis, RJ: Vozes, 1996.
ESCOTT, Clarice Monteiro; POLIDORI, Marlis Morosini. Portfólio Reflexivo On Line e Off Line. XIII Encontro Nacional de Didática e Prática de Ensino. Anais. Recife: Universidade Federal de Pernambuco, 2006.
LEITE, D. Reformas Universitárias. Avaliação institucional participativa. Petrópolis: Vozes, 2005.
SÁ-CHAVES, Idália. "As narrativas nos portfólios: uma estratégia de desocultação para ajudar a pensar". In: Portfólios reflexivos: estratégia de formação e de supervisão. Aveiro: Universidade, 2000.
SCHENKEL, Maria Benincá. "Professor reflexivo: da teoria à prática." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.
SIMÃO, Ana Maria Veiga. "O portfólio como instrumento na auto-regulação da aprendizagem: uma experiência no ensino superior pós-graduado." In: SÁ-CHAVES, Idália. (org.) Os portfólios reflexivos (também) trazem gente dentro: reflexões em torno do seu uso na humanização dos processos educativos. Portugal, Porto: Porto Editora, 2005.

O PORTA- FÓLIO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR REFLEXIVO


O PORTA- FÓLIO E A FORMAÇÃO DO PROFESSOR REFLEXIVO
Benigna Maria de Freitas Villas Boas - CFORM/UnB (maio/2001)

O que é – Originalmente, o porta-fólio (portfólio) é uma pasta grande e fina em que os artistas e os fotógrafos iniciantes colocam amostras de suas produções as quais apresentam a qualidade e a abrangência de seu trabalho, de modo a ser apreciado por especialistas e professores. Essa rica fonte de informação permite aos críticos e aos próprios artistas iniciantes compreenderem o processo em desenvolvimento e oferecerem sugestões que encorajem sua continuidade. Em educação, o porta-fólio apresenta várias possibilidades: uma delas é a sua construção pelo aluno. Neste caso, o porta-fólio é uma coletânea de suas produções, as quais apresentam as evidências da sua aprendizagem. É organizado por ele próprio para que ele e o professor, em conjunto, possam acompanhar o seu progresso.

Para que serve – Para vincular a avaliação ao trabalho pedagógico em que o aluno participa da tomada de decisões, de modo que ele formule suas próprias idéias, faça escolhas e não apenas cumpra as prescrições do professor e da escola. Nesse contexto a avaliação se compromete com a aprendizagem de cada aluno e deixa de ser classificatória e unilateral. O porta-fólio é uma das possibilidades de criação da prática avaliativa comprometida com a formação do cidadão capaz de pensar e de tomar decisões.

Como construí-lo – Alguns princípios-chave orientam a sua construção:

- O primeiro deles, como se percebe, é o da sua construção pelo próprio aluno, possibilitando-lhe fazer escolhas e tomar decisões.
- Essa construção é feita por meio da reflexão, porque o aluno analisa constantemente as suas produções. Além disso, ele é estimulado a realizar atividades complementares, por ele selecionadas.
- Esse processo favorece o desenvolvimento da criatividade, porque o aluno escolhe a maneira de organizar o porta-fólio e busca maneiras diferentes de aprender.
- Enquanto assim trabalha, ele está permanentemente avaliando o seu progresso. A auto-avaliação é, então, um componente importante.
- O trabalho pedagógico e a avaliação deixam de ser de responsabilidade exclusiva do professor. A parceria passa a ser um princípio norteador das atividades,
- A vivência desse processo dá oportunidade ao aluno de desenvolver sua autonomia frente ao trabalho pedagógico. Ele percebe que pode trabalhar de forma independente e não ficar sempre aguardando orientação do professor. Forma-se, assim, o cidadão e o trabalhador capaz de ter inserção social crítica.
- O trabalho com o porta-fólio tem início com a formulação dos seus propósitos, para que todos saibam claramente em que direção irão trabalhar.

Como avaliá-lo – É necessário que professores e alunos, em conjunto, definam os descritores (critérios) de avaliação, levando em conta, entre outros aspectos, os propósitos. Como os dois segmentos avaliam a construção do porta-fólio, ambos devem se basear nos mesmos critérios.

Considerações finais – A adoção adequada do porta-fólio favorece a prática da avaliação formativa, voltada para o desenvolvimento do aluno, do professor e da escola. Além disso, o seu uso permanente faz com que deixe de ser apenas um instrumento de avaliação e passa ser a própria organização do trabalho pedagógico da escola como um todo e da "sala de aula".

segunda-feira, 16 de março de 2009

Paródia de “É preciso saber viver” (Atividade de retextualização - TP 3 e canção de despedida)


Nós sabemos que na vida
Deve haver educação

O Gestar está com tudo
Pode ser a solução

É preciso ter coragem
Se empenhar, reaprender

É preciso reaprender
É preciso reaprender

É preciso reescrever
É preciso reescrever...

Toda pedra do caminho
Você pode retirar

Com amor e com carinho
Você vai modificar

Se variedade existe
Você pode escolher

É preciso ler e escrever
É preciso ler e escrever
É preciso ler e escrever


É preciso reaprender...

Formadoras Municipais do GESTAR II – Rio de Janeiro

Calvin e a redação sobre as férias...




Inspiração para encararmos nosso trabalho com a certeza de que (não sem esforço...) tudo vai dar certo! (VÍDEO DE ABERTURA DA SEMANA PRESENCIAL)

domingo, 15 de março de 2009

Saudades!

Olá, queridas!
Mal cheguei e já estou com saudades de vocês e de nossas ricas discussões! Vocês são demais!Esta semana, reservem um tempinho para se inscreverem no nosso grupo do Yahoo (gestar2rioprofaviviane@yahoogrupos.com) e criarem o blog de vocês. Também vou encher o meu blog de retrospectivas e novidades. Vocês também podem escrever para vivianergestar@gmail.com.

Beijos!